Acabaram por adormecer logo a seguir e a Xana no dia a seguir não esteve com meias medidas e quando o conas do Zé se ausentou ela telefonou à melhor amiga dela e disse, telefona-me à hora de almoço que é à hora em que eu vou estar com ele e eu digo que estás com problemas, e que precisas de mim com urgência. – Mas o que é que se passa? – Falamos quando ai chegar, não te preocupes que eu conto-te tudo!
Chega á hora prevista e a Xana recebe o tal telefonema de salvação, e ele começou a estranhar e a desconfiar com as desculpas dela, mas como viu que fez merda, comeu e calou.
Chegaram a casa depois de todas aquelas aventuras e desventuras, aproveitaram e foram descansar, sem ela antes combinar com a melhor amiga em casa dela pois vive sozinha e podiam estar à vontade para conversar sobre as histórias daqueles dias. Depois das horas de descanso a Xana começou-se a preparar para se fazer ao caminho para ir ter com a amiga. A doida da amiga, mais precisamente.
A Xana não quis ir vestida ao acaso, nem ir lá sem antes tomar um belo duche. No duche à medida que se ia ensaboando ia imaginando como ia decorrer a conversa, o que ia contar, como ia contar e ao mesmo tempo que ia imaginando começou a ficar com arrepios e começou a tocar no corpo, nos bicos das mamas. A tesão ia aumentando à medida que ia imaginando e que ia tocando com os dedos pela barriga, voltando às mamas, e ia subindo e descendo por estas partes do corpo, até ganhando cada vez mais tesão e ficar cada vez mais excitada, desce então devagarinho os dedos das mamas até à barriga e depois até à coninha até enfiar um dedo e os restantes a acariciarem o clítoris. Já estava toda molhada e quase a vir-se, então enfiou depois dois dedos e começa a foder-se com os dedos mais depressa até chegar ao tão desejado clímax o belo do orgasmo – dá uns gritinhos de prazer que se ouvem no andar de cima. Acaba-se de ensaboar, seca-se, veste uns calções justinhos de praia e um top também super justinho e com um belo decote, decidiu não levar soutien, e levou uns chinelos Xpto.
Chega então a casa da amiga, toca à campainha, e aparece a amiga com uma tshirt larga e uns calções também justinhos. Deram um abraço apertado e foram-se sentar no sofá. Então putinha o que é que se passou por lá, para vires a correr e teres telefonado toda desesperada? Oh, o gajo é um maricas do caralho, não arrisca nada, e cada vez que tínhamos uma aventura nova o gajo acobardava-se e não tinha tomates para foder nos sítios onde parávamos e eu é que tinha que o picar, e de assumir o papel. – Foda-se tu és muito mais maluca do que ele é natural. – Ah, mas o gajo podia ter mais tomates, ou ir na onda, era só foder, não era nada demais. – ok e então conta-me como foi por lá e já agora explica-me o porquê de chegares aqui com os mamilos tesos, sua doida.
Continua...
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Aproveitem e leiam esta entrevista da Vânia no Jornal Correio da Manhã
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